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Videos inspiradores

à(s) 1/29/2013 0 comentários





Homem plantou sozinho uma floreta inteira

à(s) 1/26/2013 0 comentários


Índia: Homem plantou sozinho uma floresta inteira
Um homem plantou, sozinho, com as próprias mãos, uma floresta inteira na região de Jorhat, perto do rio Bramaputra, na Índia. Graças aos esforços de Jadav Payeng, hoje com 47 anos, uma área de 550 hectares passou a acolher uma grande diversidade de flora e fauna, incluindo animais globalmente ameaçados como tigres e rinocerontes. 
 
A aventura de Jadav Payeng começou em 1979, quando a região foi assolada por inundações que arrastaram centenas de serpentes para as margens do rio. Uma vez que não havia árvores naquele local, os répteis acabaram por morrer devido ao excesso de calor e foi nesse dia que o indiano, então com apenas 16 anos, decidiu que tinha de alterar a situação.
 
"Eu sentei-me no chão e chorei de tristeza quando encontrei os restos dos animais. Foi uma carnificina", relembrou Jadav Payeng em entrevista ao jornal The Times of India. "Alertei o departamento florestal e perguntei-lhes se podiam plantar árvores nesta região. Eles disseram que aqui nada ia crescer e pediram-me que, em vez disso, plantasse bambu. Foi doloroso mas consegui fazê-lo. Sozinho, porque não havia ninguém interessado em ajudar-me", acrescentou.
 
Jadav saiu de casa, abandonou a escola e passou a viver junto ao rio, aceitando, sem problemas, uma vida solitária. Regava as plantas de manhã e à tarde, podava-as sempre que necessário e, depois de alguns anos, o local transformou-se numa enorme plantação de bambu. "A partir desse momento decidi plantar árvores a sério. Além disso, como as formigas vermelhas têm a capacidade de mudar as propriedades do solo, trouxe muitas da minha aldeia", contou.
 
Cerca de 12 anos depois, a região começou a ser ponto de passagem de aves migratórias e diversos animais de grande porte, entre eles o raro tigre-de-bengala e o rinoceronte indiano. Porém, só em 2008, quase três décadas após Jadav ter dado início ao nascimento da floresta, o departamento florestal teve conhecimento do que se passava. 
 
Gunin Saikia, um dos responsáveis do departamento, confessou ao The Times of India a surpresa que a descoberta provocou. "Ficámos muito surpreendidos quando encontrámos uma floresta tão densa na margem do rio. Ele trata as árvores e os animais como se fossem seus filhos. Quando vimos isto, decidimos intervir também", sublinhou Saikia. 
 
De acordo com o assistente de conservação florestal, a equipa ficou "fascinada" com Payeng. "Ele tem feito isto desde há 30 anos. Se o tivesse feito noutro país seria, com certeza, considerado um herói", apontou.
 
Não foi fácil conseguir a ajuda do governo - apenas o ano passado as entidades florestais avançaram para a plantação de árvores em 200 hectares de terreno - mas está já em estudo a apresentação de uma proposta para transformar o local numa reserva protegida de vida selvagem.

Viúvo planta milhares de árvores por amor à mulher

à(s) 1/26/2013 0 comentários


Viúvo planta milhares de árvores por amor à mulher
Foto © Adam Gray/SWNS.com
Depois da morte inesperada da esposa há 17 anos atrás, o seu apaixonado marido decidiu fazer-lhe uma última homenagem. Para isso, Winston Howes plantou milhares de carvalhos, no meio dos quais deixou um espaço aberto em forma de coração, onde agora pode recordar Janet.
 
A história é avançada pelo Daily Mail, que falou com o romântico, hoje com 70 anos, que conseguiu manter esta plantação em segredo até que um viajante num balão de ar quente a descobriu acidentalmente e a fotografou.
 
"Acho que foi uma boa ideia. Foi um 'flash' de inspiração", contou Winston, em entrevista ao diário britânico. "Quando acabei coloquei um banco no meio das árvores onde posso sentar-me apenas para pensar. É um belo tributo à Janet que vai perdurar por muitos anos", acrescentou.
 
Para plantar os carvalhos, Winston contou com o apoio de várias pessoas, entre elas familiares de Janet, que faleceu subitamente em 1995, com 50 anos, em consequência de um ataque cardíaco.
 
O britânico deu início à plantação, situada perto da quinta onde viviam e que partilhavam, durante os primeiros meses após a sua morte. "O coração [entre as árvores] aponta na direção de Wotton Hill, onde ela nasceu. E, no meio, plantámos flores que abrem na Primavera.", revelou ainda.
 
O segredo acabou por ser desvendado por Andy Collet, de 42 anos, que habitualmente viaja de balão e se deparou com o símbolo do amor escondido entre os carvalhos.
 
"Embora voe regularmente, esta foi a visão mais espetacular que alguma vez tive a partir do céu", afirmou Collet. "Só de olhar conseguimos imaginar o sentimento que está por trás de algo assim", concluiu.

Planta vive há 40 anos numa garrafa sem água nem ar

à(s) 1/26/2013 0 comentários
Still going strong: Pensioner David Latimer from Cranleigh, Surrey, with his bottle garden that was first planted 53 years ago and has not been watered since 1972 - yet continues to thrive in its sealed environment

Um britânico amante de jardinagem decidiu, em 1972, fazer uma experiência: selou um gigantesco garrafão de vidro com uma planta lá dentro. Quarenta anos depois, e apesar de não receber ar nem água, a planta mantém-se viva e viçosa.
 
O britânico David Latimer, atualmente com 80 anos, fez o seu primeiro "aquário de plantas" em 1960 mas só decidiu selar a primeira garrafa anos mais tarde, em 1972. Recentemente, Latimer mostrou a sua incrível planta a um grupo de especialistas em botânica segundo os quais esta planta é um extraordinário exemplo da capacidade de adaptação da flora.
 
Citados pela imprensa britânica, os especialistas explicam que esta planta sobreviveu até hoje porque foi capaz de criar um verdadeiro ecossistema fechado: a água com que foi inicialmente plantada é sistematicamente reciclada e as folhas mortas acabam por ser convertidas em alimento e dióxido de carbono. O único elemento exterior de que a planta necessita para sobreviver é a luz solar, fulcral para a fotossíntese.
 
Em 1960, David Latimer começou a desenvolver a teoria de que as plantas podiam ser autossuficientes num recipiente selado. Para testar a ideia semeou quatro sementes distintas num garrafão de 37 litros com terra.
Assim que fechou o recipiente com uma rolha de plástico, três das espécies (uma hera, uma urtiga e uma planta-aranha) morreram mas a quarta planta (a tradescância) continuou a florescer até hoje. A última vez que este David regou a planta foi em 1972, na altura em que selou o garrafão.
 
O britânico, que é um eletricista reformado, mantém a sua planta debaixo de umas escadas no 'hall' da sua casa, para que não apanhe demasiada luz. David espera, um dia, oferecer este original aquário de plantas aos seus netos ou, se os jovens não se mostrarem interessados, pensa oferecê-la à Royal Horticultural Society.

O multibanco da felicidade !

à(s) 1/13/2013 0 comentários
Em Espanha, durante uma acção de marketing da Coca-Cola, foi colocado na rua uma espécie de multibanco da felicidade que oferecia 100 euros a quem se comprometesse a partilhar esse dinheiro com o próximo.Foram muitos os que aceitaram... vê agora como cada um cumpriu a promessa! :)




Num lugar comum, numa hora inapropriada: Seremos capazes de perceber a beleza?

à(s) 1/12/2013 0 comentários


“Um homem sentou-se numa estação de metro de Washington DC e começou a tocar violino, era uma fria manhã de Janeiro; Ele tocou seis peças de Bach durante aproximadamente 45 minutos. Durante esse tempo, já que era hora de ponta, cacula-se que cerca de 1,100 pessoas atravessaram a estação, a sua maioria, a caminho do tabalho.

Três minutos passaram quando um homem de meia idade notou que o músico estava a tocar, abrandou o passo e parou por alguns segundos, mas continuou depois o seu percurso para não chegar atrasado.

Um minuto depois , o violinista recebeu o seu primeiro dólar, uma senhora atirou o dinheiro sem sequer parar e continuou o seu caminho.

Alguns minutos depois, alguêm se encostou à parede para o ouvir, mas olhando para o relógio retomou a marcha. Estava claramente atrasado para o trabalho.

Quem presto maior atenção foi um menido de 3 anos. A mãe trazia-o pela mão, apressada, mas a criança parou para olhar para o violinista. Finalmente, a mãe puxou-o com mais força e o miúdo continuou a andar, virando a cabeça várias vezes para ver o violinista. Esta acão foi repetida por várias outras crianças. Todos os pais, sem exceção, obrigaram as crianças a prosseguir.

Nos 45 minutos em que o músico tocou, somente 6 pessoas pararam por algum tempo. Cerca de 20 deram-lhe dinheiro mas continuaram no seu passo normal. Ele recoletou cerca de 32 dls. Quando ele parou de tocar e o silencio tomou conta do lugar, ninguêm se deu conta. Ninguêm aplaudiu, nem houve qualquer tipo de reconhecimento.

Ninguêm sabia que este violinista era Joshua Bell, um dos mais talentosos músicos do mundo. Ele tocou algumas  das peças mais elaboradas alguma vez escritas num violino de 3,5 milhões de dólares.

Dois dias antes de  tocar no metro, Joshua Bell esgotou um teatro em Boston, onde cada lugar custou em média 100 dls.

Esta é uma história real, Joshua Bell tocou incógnito na estação de metro num evento organizado pelo Washington Post que fazia parte de uma experiência social sobre perceção, gostos e prioridades.

O outline era: num lugar comun, numa hora inapropriada: Somo capazes de perceber a beleza? Paramos para a apreciar? Reconhecemos o talento num contexto inesperado?

Uma das possiveis conclusões que se podem sacar desta experiência podem ser: Se não temos um momento para parar e escutar a um dos melhores músicos do mundo tocar algumas das músicas mais bem escritas de sempre, quantas outras coisas estaremos perdendo?”

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“Um homem sentou-se numa estação de metro de Washington DC e começou a tocar violino, era uma fria manhã de Janeiro; Ele tocou seis peças de Bach durante aproximadamente 45 minutos. Durante esse tempo, já que era hora de ponta, calcula-se que cerca de 1,100 pessoas atravessaram a estação, a sua maioria, a caminho do trabalho.

Três minutos passaram quando um homem de meia idade notou que o músico estava a tocar, abrandou o passo e parou por alguns segundos, mas continuou depois o seu percurso para não chegar atrasado.

Um minuto depois , o violinista recebeu o seu primeiro dólar, uma senhora atirou o dinheiro sem sequer parar e continuou o seu caminho.

Alguns minutos depois, alguém se encostou à parede para o ouvir, mas olhando para o relógio retomou a marcha. Estava claramente atrasado para o trabalho.

Quem prestou maior atenção foi um menino de 3 anos. A mãe trazia-o pela mão, apressada, mas a criança parou para olhar para o violinista. Finalmente, a mãe puxou-o com mais força e o miúdo continuou a andar, virando a cabeça várias vezes para ver o violinista. Esta acção foi repetida por várias outras crianças. Todos os pais, sem excepção, obrigaram as crianças a prosseguir.

Nos 45 minutos em que o músico tocou, somente 6 pessoas pararam por algum tempo. Cerca de 20 deram-lhe dinheiro mas continuaram no seu passo normal. Ele recolheu cerca de 32 dls. Quando ele parou de tocar e o silêncio tomou conta do lugar, ninguém se deu conta. Ninguém aplaudiu, nem houve qualquer tipo de reconhecimento.

Ninguém sabia que este violinista era Joshua Bell, um dos mais talentosos músicos do mundo. Ele tocou algumas das peças mais elaboradas alguma vez escritas num violino de 3,5 milhões de dólares.

Dois dias antes de tocar no metro, Joshua Bell esgotou um teatro em Boston, onde cada lugar custou em média 100 dls.

Esta é uma história real. Joshua Bell tocou incógnito na estação de metro num evento organizado pelo Washington Post que fazia parte de uma experiência social sobre percepção, gostos e prioridades.

O desafio era: num lugar comum, numa hora inapropriada: Somo capazes de perceber a beleza? Paramos para a apreciar? Reconhecemos o talento num contexto inesperado?

Uma das possíveis conclusões que se podem sacar desta experiência podem ser: Se não temos um momento para parar e escutar a um dos melhores músicos do mundo tocar algumas das músicas mais bem escritas de sempre, quantas outras coisas estaremos perdendo?”


Refexão do dia- É tudo uma questão de perspectiva

à(s) 1/10/2013 0 comentários



Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia , olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça. 
- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje. 
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. 
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.. 
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.


Seja mais humano e agradável com as pessoas.

Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.

Viva com simplicidade.

Ame generosamente.

Cuide-se intensamente.

Fale com gentileza.

E, principalmente, não reclame.

Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!

E deixe o restante com Deus.

Gato transforma um cantor de rua de Londres em escritor

à(s) 1/08/2013 0 comentários

Mais uma história que vem reforçar  o quanto os gatos são seres especiais e que eles não entram na nossa vida por acaso. Veja este caso...

Adoção de gato transforma cantor de rua de Londres em escritor | Cachorro Ideal


James Bowen e o gato Bob são inseparáveis há cinco anos e  tornaram-se figuras conhecidas nas ruas da capital britânica. 

James passou dez anos a viver nas ruas e era consumidor de drogas. Mas, depois de cuidar de Bob enquanto ele estava doente, o músico mudou de vida. Veja o vídeo: 
A dupla faz sucesso no YouTube e agora James lançou um livro contando a sua trajetória  com o gato, A Streetcat Named Bob ("Um Gato de Rua Chamado Bob")

O livro está entre os mais vendidos da Grã-Bretanha e as sessões de autógrafos, com James e o gato, atraem filas que chegam a se estender para fora das livrarias. 

Cada segundo conta

à(s) 1/08/2013 0 comentários
Um segundo, uma atitude e toda a tua vida pode mudar… por isso, aproveita todos os oitenta e seis mil e quatrocentos segundos que um dia te dá e marca a diferença!




Gato italiano deixa "prendas" no túmulo do dono

à(s) 1/07/2013 0 comentários

 

Gato italiano deixa "prendas" no túmulo do dono
De uma aldeia italiana chega-nos a história de um gato inconsolável que, após a morte do seu dono, há cerca de um ano, tem visitado o túmulo do homem quase diariamente, levando-lhe pequenas recordações.
O comportamento do gato Toldo comove os habitantes da pequena vila. A viúva do falecido, Ada Iozzelli, disse à agência France Press que o gato deixa no túmulo do antigo dono pequenas recordações como "ramos ou folhas de árvores". "Leva-lhe várias coisas", acrescenta.

A viúva explica que, por vezes, o gato a acompanha na visita ao cemitério da aldeia de Montagnana, mas muitas vezes vai sozinho. “Já toda a aldeia o conhece!", comenta.

O gato Toldo, um rafeiro de pelo cinzento e branco com 3 anos de idade, seguiu mesmo o cortejo fúnebre de Iozzelli, quando o dono faleceu no ano passado. Depois disso, continuou a visitar o cemitério, um comportamento normalmente associado aos cães.

“Ele adorava o meu marido. Era incrível!” recorda a viúva, citada pela AFP. Ada acrescentou que, com a chegada do Inverno, Toldo mostrou sintomas de bronquite pelo que tem dormido ao seu lado e reduzido as viagens até ao cemitério.

O beijo mais famoso do mundo foi dado por um português

à(s) 1/06/2013 0 comentários

Foram precisos 67 anos para juntar o casal retratado numa das fotografias mais populares de sempre. Tirada em plena Times Square, em Nova Iorque (EUA), quando um marinheiro decidiu celebrar o fim da Segunda Guerra Mundial beijando uma enfermeira. O marinheiro é português.
Autores do beijo mais famoso do mundo reencontram-se 67 anos depois
O marinheiro e a enfermeira nem se conheciam
Quando a foto foi publicada, Mendonsa não sabia que era ele. "Um amigo meu, vários anos depois, levou-me uma revista que tinha a fotografia e disse que era eu. Achei que ele estava louco, mas depois vi que era verdade".
Já a famosa enfermeira, Greta Zimmer Friedman, nem viu o marinheiro a aproximar-se para a beijar. "Não o vi chegar e antes que me tivesse apercebido, já tinha sido agarrada. Depois quando vi a fotografia não tive dúvidas, sabia que era eu. Uma pessoa não se esquece de um tipo que nos agarra daquela forma, não é? Ainda para mais num dia como aquele". No entanto, a enfermeira diz não ter retribuído o beijo.
Também a namorada da altura e agora esposa do marinheiro foi entrevistada. Rita Petry, casada com George Mendonsa há 66 anos, assegura que não guarda mágoas por ter sido largada na altura do beijo, pois aquele foi um dia muito feliz.
Desde que tirou uma das fotografias mais populares de sempre que o fotógrafo Alfred Eisenstaedt, da revista "Life", quis encontrar os protagonistas. A foto retrata um marinheiro a beijar uma enfermeira em plena Times Square, em Nova Iorque, EUA, durante a celebração do fim da Segunda Guerra Mundial.
A revista em NS, do grupo Controlinveste, já tinha descoberto que George Mendonsa, um descendente de portugueses da Madeira, seria o marinheiro que beijou a enfermeira, no meio dos festejos.
Mas acabou por ser a rede de televisão CBS a juntar os retratados no mesmo local, 67 anos depois.
Greta Zimmer Friedman e George Mendonsa nem sequer se conheciam. Mendonsa, agora com 89 anos, estava num encontro - curiosamente com a atual mulher - a ver um espetáculo, quando este foi interrompido para um anúncio: o Japão tinha-se rendido e a guerra tinha acabado.
Ao correr pela Times Square, a celebrar as notícias e após ter bebido uns copos a mais, o marinheiro olhou para o lado e viu uma bela enfermeira. O jovem, feliz com final da guerra, pois tinha chegado do Pacífico há pouco tempo, não resistiu e pregou-lhe um beijo, capturado em película por Eisenstaedt.

Reciclar é o que está a dar

à(s) 12/17/2012 0 comentários
A reciclagem de móveis antigos e sua posterior reintegração na decoração é uma tendência que veio para ficar.
Fã incondicional do programa "Querido Mudei a Casa" da Sic Mulher, há muito que queria experimentar a reciclagem de móveis e posteriormente integrá-los na decoração da minha casa.
Recentemente decidi finalmente por mãos à obra. Peguei em algumas peças velhas, em madeira escura, com aspecto pesado e decidi dar-lhes uma nova vida

Eis o resultado!
Espero que gostem e que se sintam inspirados a fazer o mesmo.


Banqueta em mogno escuro. Pintei de branco e forrei-a com tecido.


Espelho inicialmente em mogno escuro.Pintado de branco
 Castiçal em ferro preto. Pintado de branco
Mesa velha  em mogno escura. Foi pintada de branco
Espelho velho e em madeira escura.Pintado de branco
Porta-revistas inicialmente em madeira escura e riscado. Pintado de branco e com novo puxador
Modulo de gavetas em pinho. Foi pintado, colocados puxadores e transformado em guarda bijutarias.
Pormenor dos puxadores 


O Lago Cor de Rosa - Hillier

à(s) 12/15/2012 0 comentários

 Olhando de primeira parece que estamos a ver uma ilha da Barbie. Trata-se de um lago com aproximadamente 600 metros de largura onde a água é completamente rosa. A primeira explicação que alguém poderia dar é algum tipo de poluição mas em 1802, quando o navegador britânico Matthew Flinders o encontrou, sua água já tinha esta cor.
lago rosa arco iris
O curioso Lago Hillier está na Middle Island (clique aqui para ver no Google Maps), a maior das ilhas que formam o Arquipélago Recherche, a oeste da Austrália. A cor da água ainda não foi explicada até hoje, mas alguns cientistas teorizam que isso envolve a baixa concentração de nutrientes e diferentes tipos de algas e bactérias.
lago rosa folhagens
lago rosa reflexo
Outra teoria é que a cor pode ser formada pela reação da água salgada com um depósito de bicarbonato de sódio na região ou bactérias halófilas vermelhas nas crostas de sal.
lago rosa aguas
lago rosa mais perto
Para mim, somente ver este lago e presenciar esta maravilha da natureza já estava de bom tamanho, mas não sei se teria coragem de entrar no lago para tomar um banho.
lago rosa aerea
lago rosa de baixo
lago rosa perto
lago rosa chegando

Cão Lavrador que nada com Golfinho

à(s) 12/15/2012 0 comentários
Na Irlanda do Norte, há um cão Labrador que todos os dias quando acorda pelas 6 da manhã, o seu passeio predileto é ir até ao porto da pequena cidade onde vive, e depois mergulhar e nadar com um golfinho, ficando com ele uns 10 minutos... os dois deliciando-se na água.

Entretanto, quando a 1ª embarcação sai do porto, o golfinho persegue essa embarcação para ir tomar o seu pequeno almoço (peixe atirado do barco), e o Labrador regressa para a margem para o seu dono.

O Labrador faz isto desde os 8 meses, e tem agora 4 anos de idade! É isso o que se chama de amizade de infância...


O Poder dos Pensamentos e Emoções

à(s) 12/15/2012 0 comentários

Uma técnica fotográfica desenvolvida pelo pesquisador japonês Masaru Emoto mostra que a estrutura da água
pode ser alterada pela interferência da natureza e do homem Pensamentos e emoções positivos ou negativos, poluição, música relaxante ou rock pesado - tudo isso e refletido na beleza ou na feiúra dos cristais de água.

 

     Os flocos de neve, como se sabe, têm suas "impressões digitais" – nenhum deles é igual aos outros. Cada um é uma coleção de cristais de gelo congelados juntos. Mas a versão dominante da água na Terra, em estado líquido - tanto a de uma nascente quanto a tratada para consumo nas grandes cidades, por exemplo -, parece sempre igual. Será mesmo?

   
Masaru Emoto a presidente da Sociedade Internacional Hado, do Japão, voltada a investigação das energias sutis da natureza e do homem em sua relação com a consciência humana
     O pesquisador japonês Masaru Emoto, especialista em medicinas naturais e estudioso das energias sutis que nos cercam e sua relação com a consciência humana, decidiu investigar o assunto desde as décadas de 80 e 90. As informações que colheu nos dão uma dimensão muito mais rica e complexa do líquido essencial para a vida no planeta, ocupante de cerca de 75% da superfície terrestre é de 65% do corpo humano adulto. Emoto acredita que a água tem mensagens importantes a nos transmitir. Ele assegura que a vibração que envolve pensamentos, palavras e músicas e capaz de mudar a estrutura molecular da água.
     Emoto voltou-se para esse tema a partir do contato com o americano Lee Lorenzen, bioquímico formado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, que desenvolveu a chamada "água microparticulada" (ou água de ressonância magnética). Com Lorenzen, Emoto conheceu um aparelho fundamental, que lhe permitiu medir a energia vital (por ele denominada hado): o Analisador de Ressonância Magnética, ou, na sigla em inglês, MRA. Com o MRA, Emoto conseguiu que uma quantidade de água impregnada com as vibrações hado transmitisse essa energia para determinado volume de água microparticulada preparada por Lorenzen. Energizado, esse líquido mostrou-se útil no tratamento de saúde de algumas pessoas.


Água de rios, lagos e pântanos


Emoto flagrou algumas das oposições mais drásticas entre a água ainda imune à poluição e aquela que já sofre com seus efeitos. Um ótimo exemplo é dado pelo rio Fuji: perto da nascente (foto maior, à esquerda), seu cristal tem um magnífico tom de perola; na corrente media, mais poluída (foto à direita, acima) a imagem resultante é feia e caótica; na foz (ultima foto), graças aos efeitos purificadores de peixes e crustáceos que habitam a região, a aparência melhora.



Com a evolução das pesquisas, Emoto interessou-se em documentar essa mudança de alguma maneira. Uma suspeita também o inquietava: será que a água energizada era sempre limpa? No caso de estar suja, não prejudicaria a saúde de quem a ingerisse? Veio-lhe então a idéia de congelar gotículas do líquido e fotografá-las. O resultado, além de surpreendente em termos estéticos, também se mostrou muito elucidativo no que se refere à qualidade da água.
Emoto desenvolveu uma técnica fotográfica específica para suas pesquisas. Inicialmente, ele e sua equipe distribuíram a amostra de água a ser examinada em placas de Petri (caixas de vidro ou plástico usadas em bacteriologia) e colocaram o material num congelador durante duas horas. Depois disso, as placas foram retiradas e os cristais resultantes foram levados ao microscópio para serem fotografados, num ambiente a -5° Celsius. Cada foto mostrava os cristais ampliados entre 200 e 500 vezes.
A partir daí, o pesquisador procurou variar seu objeto de estudo. Empresas e voluntários ajudaram-no a reunir amostras de mananciais, de água de chuva, dos rios, lagos e pântanos, do Japão e do mundo. Outros exemplares vieram dos serviços de fornecimento de água a grandes cidades. Para observar a transformação do líquido sob a influência de pensamentos, palavras, imagens e música, ele utilizou sempre água destilada. Em quatro anos e meio, mais de dez mil fotos foram batidas e armazenadas. Elas constituem a base do livro Mensagens da Água, ainda não publicado no Brasil (sua versão em espanhol foi publicada pela editora La Liebre de Marzo). As imagens obtidas por Emoto são espetaculares. Mas, para ele, elas são bem mais que simples imagens de cristais. São mensagens. A primeira série de fotos compara as cristalizações obtidas com águas puras e aquelas produzidas por águas poluídas, recolhidas no Japão e em vários outros lugares do mundo, As águas mais limpas dão cristais em grande numero, de forma hexagonal, regulares. As águas sujas apresentam dificuldades para se cristalizar, seu descongelamento mostra zonas amorfas, com cristais formados pela metade ou de aspecto tortuoso e "doentio".


Água de mananciais


Os exemplos mais bonitos de cristais de água provem, previsivelmente, da água corrente não afetada pelas atividades humanas. Entre eles, Emoto destaca alguns ligados à devoção religiosa, como a água da fonte de Lourdes, na Franca (foto à esquerda). O brilho emitido pelos cristais da água encontrada em Hogget Diamond, uma antiga mina de extração de diamantes e opalas para use industrial localizada na Tasmânia, lembra curiosamente o de cristais de diamante.



Claro, pode-se sempre pensar que as partículas em suspensão nessas águas possam alterar os processos de formação de cristais. Mas as séries de fotografias que Emoto nos mostra a seguir são inacreditáveis. Emoto, por exemplo, expõe água destilada a diferentes tipos de música. Embora, nessas experiências, a água-testemunho seja pobre em cristais, quando ela a colocada entre dois alto-falantes que difundem música de relaxamento essa mesma água forma uma miríade de mandalas transparentes. Bach, Mozart e Beethoven dão origem a estruturas nitidamente geométricas; músicas populares em geral dão formas cristalinas mais simples; o rock-and-roll e a música pop fazem surgir violentas explosões, estruturas fragmentadas em seqüências de quadrados ou em ondas, excluindo toda simetria hexagonal.
Emoto não para aí. Ele faz experiências com a água em contato com a palavra escrita, em ideogramas japoneses, ampliados e impressos por computador. Durante uma noite inteira, dois lotes de ampolas permanecem envelopadas, o primeiro lote por uma folha onde esta escrita à palavra "obrigado". No papel que envolve o segundo lote, esta escrito um insulto grosseiro, No dia seguinte, os resultados das fotografias desses dois lotes são impressionantes: no primeiro caso, aparecem os belos cristais hexagonais; no segundo, apenas figuras caóticas, indefinidas!
Emoto afirma que é impossível obter imagens idênticas dos cristais - não se consegue reproduzir a perfeição o mesmo cristal duas vezes. Mas os cristais revelam uma tendência estrutural, chamada trama ou estrutura laminar. Em todos os exemplos coletados, tanto nos que apresentavam belos cristais hexagonais quanto naqueles em que não se notavam cristais, percebia-se uma tendência à formação de uma trama.


Água de cidades


Em geral, a água corrente fornecida as populações das grandes cidades japonesas que Emoto e sua equipe avaliaram demonstrou dificuldade em formar cristais hexagonais. Como o pesquisador lembra em seu livro, elas são tratadas quimicamente para serem consideradas potáveis - no Japão, ressalta Emoto, a lei que específica as condições da água potável é especialmente severa. O tratamento pode inibir as doenças, mas a água resultante nunca se cristaliza da forma como o faz na natureza. O pesquisador apresenta também exemplos colhidos em cidades fora do Japão, como Paris, Londres, Nova York, Vancouver (Canadá), Buenos Aires e Manaus. A água das capitais européias teve desempenho semelhante à fornecida na maioria das cidades japonesas; a das cidades das Américas saíram-se bem melhor, mas Emoto assinala que os critérios de desinfecção não são tão exigentes quanto os japoneses. Na foto abaixo, água de Buenos Aires.



 

Água e palavras


Outra experiência curiosa feita pela equipe de Emoto foi envolver as amostras de água destilada com papéis nos quais estavam escritas palavras diferentes, em línguas como japonês, inglês e coreano. A influência, é claro, pode não ser simplesmente dos dizeres, mas das mentes dos pesquisadores envolvidos no processo, mas os resultados merecem ser observados. Entre os exemplos mais destacados estão o de "obrigado" em japonês e inglês (fotos acima, respectivamente). Os cristais resultantes são perfeitos, belos e luminosos.


 

As fotos acima são de cristais produzidos por amostras da mesma água destilada envolvidas em papel com a frase "Você a estúpido" em japonês e inglês. A água não consegue formar cristais regulares.



As amostras de água das fotos acima foram envolvidas em papéis com os dizeres "Alma" (esquerda) e "Demônio" (direita). Os resultados são impressionantes. No primeiro caso, a foto mostra um cristal regular, luminoso e de grande beleza. No segundo caso, a estrutura resultante é escura e caótica.


A probabilidade maior é a da formação de cristais hexagonais. A não-ocorrência disso - típica da água disponível nas metrópoles ou em água poluída - é um mau sinal, ressalta o pesquisador. Emoto lembra que, como ciência, este ainda é um projeto embrionário. "As imagens dos cristais de água expressam a condição dessa amostra de água, nesse momento particular, desse dia particular", observa em Mensagens da Água. Para elevar a análise a um nível cientifico, avalia, "os cristais devem ser observados diariamente, em diferentes situações, e analisados com a participação de muitas pessoas". Mesmo assim, seu trabalho serve como ponto de partida para uma investigação inovadora, muito mais ampla - e promissora - sobre uma das substâncias-chave da vida neste planeta.


Água de geleiras

Emoto também colheu amostras da superfície de geleiras para análise. O gelo da Antártida, do qual resultou a foto ao lado, teria, segundo o autor, 370 mil anos - e, para Emoto, é um alívio a forma desse cristal não ser tão diferente da de exemplares encontrados hoje.


Água de chuva


Emoto ressalta que a água pluvial, origem da água de mananciais, tem variáveis importantes, como a época do ano em que caiu, o local (poluído ou não, uma metrópole ou uma região rural, uma área mais ao norte ou ao sul, por exemplo). As amostras foram colhidas, imediatamente postas para congelar e a seguir fotografadas. No geral, não houve cristalizações completas. Entre os exemplos mostrados vale a pena destacar o de Tokorozawa. As fotos abaixo foram tiradas em 1988, quando a atmosfera dessa cidade estava muito poluída.


E resta sempre a pergunta: se os resultados evidenciados pelas fotografias de Emoto correspondem mesmo à realidade da natureza da água, e se nós mesmos, humanos, temos cerca de 65% de água na constituição de nossos corpos, como reage essa água humana ao entrar em contato com todos os estímulos positivos e negativos, externos e internos, que diariamente nos atingem?


Música e água


A música afeta decisivamente a água, como mostram as fotos que Emoto fez a partir de amostras de água destilada. Uma série particularmente interessante e beta e a que apresenta amostras dessa água depois de serem expostas a composições destinadas ao relaxamento e a cura dos ouvintes. Outras belas imagens foram obtidas com o use da Sinfonia Pastoral, de Beethoven, das Variações Goldberg, de Bach, de um sutra tibetano e de uma canção da compositora irlandesa Enya. O rock "Heartbreak Hotel", de Elvis Presley, já provocou efeitos diferentes - interpretados por Emoto como "desestruturados" e "como num turbilhão confuso". E o exemplo de heavy metal apresentado na foto ao lado, sem identificação da música empregada, lembra as imagens de águas poluídas.











Porquê que toda a mulher solteira tem gato?

à(s) 12/14/2012 0 comentários

Sal Rosa dos Himalaias

à(s) 12/01/2012 0 comentários
Proveniente dos antigos oceanos que deixaram depósitos de sal enterrados centenas de metros nas montanhas dos Himalaias, é considerado o mais antigo e puro de todos os sais marinhos.


Este sal tem propriedades orgânicas muito superiores às do sal actual, devido ao efeito da enorme pressão sofrida ao formar-se na cordilheira do Himalaia durante milhões de anos.

Este sal contém os mesmos 84 elementos que compõem o corpo humano e na porproção que as células do nosso corpo humano necessitam. Trata-se de uma fonte pura de energia natural.

Tem um conteúdo rico em minerais que inclui 84 minerais e traço/micro-minerais tais como: cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.

É totalmente livre de metais pesados prejudiciais e tem um efeito purificante. Acredita-se que contém a maior concentração de minerais e ferro, o que lhe dá a sua cor rosada.

O sal rosa dos Himalaias fornece minerais essenciais, micro elementos, equilibra os eletrólitos, suporta adequada absorção de nutrientes, elimina toxinas, equilibra o ph do corpo, normaliza a pressão sanguínea e, aumenta a circulação e condutividade. Também assiste no alívio de artrite, erupção cutânea, sarna, herpes, gripes e febres.
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Lâmpadas de Sal de Himalaia





As lâmpadas de sal emitem iões negativos que contribuem para limpar o ambiente, absorvendo o excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por rádio, TV, computadores, etc. São ideais para salas com crianças, pessoas doentes, asma e alergias.
Os especialistas em Feng Shui recomendam estas lâmpadas por ajudarem a harmonizar o ambiente.
Os especialistas em cromoterapia recomendam pois as lâmpadas e os suportes de vela de sal de himalaia emitem uma cor laranja, benéfica para aliviar as tensões e ajudar a criar um ambiente descontraído e agradável.











 

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