A aprendizagem da língua começa no útero

à(s) 1/31/2013 0 comentários

Um novo estudo revela que os bebés começam a aprender a língua materna quando ainda estão dentro da barriga da mãe. Os investigadores da Universidade Pacific Lutheran, nos EUA, provaram que os recém-nascidos reagem de maneira diferente ao som das vogais estrangeiras e nativas.
 
As crianças foram testadas num período de tempo que variou entre as 7 e as 75 horas após o nascimento e deram provas de tratar todas as vogais da sua língua como semelhantes, o que demonstra que os recém-nascidos encaram estes sons como pertencentes à mesma categoria.

Já as vogais pronunciadas em línguas estrangeiras foram interpretadas como sons estranhos e desconhecidos, revela em comunicado a psicóloga Christine Moon, que coordenou a equipa do estudo publicado este mês no jornal Acta Pediatrica.
 
“Parece que há uma aprendizagem pré-natal da linguagem mas não sabemos ainda qual a extensão desta aprendizagem", diz a psicóloga.
Os cientistas já sabiam que partir dos sete meses e meio, os fetos conseguem ouvir os sons do mundo exterior. Já havia provas, também, de que conseguiam aprender conceitos como ritmo, melodia e nível de som. Mas esta é a primeira vez que se comprova a sua capacidade de distinguir línguas.
 
A equipa da psicóloga Moon avaliou 80 recém-nascidos – metade em hospitais dos Estados Unidos e outra metade em hospitais da Suécia. Cada criança era avaliada enquanto estava deitada no berço, num quarto silencioso, com auscultadores colocados perto dos seus ouvidos. Com uma chupeta ligada a um computador, os investigadores conseguiram medir a reação dos bebés às vogais que ouviam.
 
A gravação de voz continha 17 variantes do ‘i' prolongado em inglês (como aquele que se ouve na palavra ‘free’) e 17 variantes de uma vogal sueca com um som semelhante a ‘yeh’ . De acordo com os registos, os investigadores notaram que os bebés chuparam com mais intensidade e por mais tempo as chupetas quando ouviam os sons estrangeiros, demonstrando interesse nas sonoridades desconhecidas.
 
Todas as versões das vogais nativas obtiveram a mesma reação em termos de intensidade de utilização da chucha, o que indica, diz a psicóloga, que os recém-nascidos encaram estes sons como sendo parte de uma determinada categoria familiar.

“A mãe tem primazia de influenciar o cérebro das crianças. As vogais são os sons que captam mais atenção do bebé”, diz uma das co-autoras do estudo, Patricia Kuhl, no mesmo comunicado de imprensa da universidade.

As crianças aprendem e absorvem facilmente novas informações. Perceber como este processo ocorre pode, segundo os investigadores, ajudar a encontrar formas para melhorar a aprendizagem noutras fases do crescimento.

Videos inspiradores

à(s) 1/29/2013 0 comentários





Homem plantou sozinho uma floreta inteira

à(s) 1/26/2013 0 comentários


Índia: Homem plantou sozinho uma floresta inteira
Um homem plantou, sozinho, com as próprias mãos, uma floresta inteira na região de Jorhat, perto do rio Bramaputra, na Índia. Graças aos esforços de Jadav Payeng, hoje com 47 anos, uma área de 550 hectares passou a acolher uma grande diversidade de flora e fauna, incluindo animais globalmente ameaçados como tigres e rinocerontes. 
 
A aventura de Jadav Payeng começou em 1979, quando a região foi assolada por inundações que arrastaram centenas de serpentes para as margens do rio. Uma vez que não havia árvores naquele local, os répteis acabaram por morrer devido ao excesso de calor e foi nesse dia que o indiano, então com apenas 16 anos, decidiu que tinha de alterar a situação.
 
"Eu sentei-me no chão e chorei de tristeza quando encontrei os restos dos animais. Foi uma carnificina", relembrou Jadav Payeng em entrevista ao jornal The Times of India. "Alertei o departamento florestal e perguntei-lhes se podiam plantar árvores nesta região. Eles disseram que aqui nada ia crescer e pediram-me que, em vez disso, plantasse bambu. Foi doloroso mas consegui fazê-lo. Sozinho, porque não havia ninguém interessado em ajudar-me", acrescentou.
 
Jadav saiu de casa, abandonou a escola e passou a viver junto ao rio, aceitando, sem problemas, uma vida solitária. Regava as plantas de manhã e à tarde, podava-as sempre que necessário e, depois de alguns anos, o local transformou-se numa enorme plantação de bambu. "A partir desse momento decidi plantar árvores a sério. Além disso, como as formigas vermelhas têm a capacidade de mudar as propriedades do solo, trouxe muitas da minha aldeia", contou.
 
Cerca de 12 anos depois, a região começou a ser ponto de passagem de aves migratórias e diversos animais de grande porte, entre eles o raro tigre-de-bengala e o rinoceronte indiano. Porém, só em 2008, quase três décadas após Jadav ter dado início ao nascimento da floresta, o departamento florestal teve conhecimento do que se passava. 
 
Gunin Saikia, um dos responsáveis do departamento, confessou ao The Times of India a surpresa que a descoberta provocou. "Ficámos muito surpreendidos quando encontrámos uma floresta tão densa na margem do rio. Ele trata as árvores e os animais como se fossem seus filhos. Quando vimos isto, decidimos intervir também", sublinhou Saikia. 
 
De acordo com o assistente de conservação florestal, a equipa ficou "fascinada" com Payeng. "Ele tem feito isto desde há 30 anos. Se o tivesse feito noutro país seria, com certeza, considerado um herói", apontou.
 
Não foi fácil conseguir a ajuda do governo - apenas o ano passado as entidades florestais avançaram para a plantação de árvores em 200 hectares de terreno - mas está já em estudo a apresentação de uma proposta para transformar o local numa reserva protegida de vida selvagem.

Viúvo planta milhares de árvores por amor à mulher

à(s) 1/26/2013 0 comentários


Viúvo planta milhares de árvores por amor à mulher
Foto © Adam Gray/SWNS.com
Depois da morte inesperada da esposa há 17 anos atrás, o seu apaixonado marido decidiu fazer-lhe uma última homenagem. Para isso, Winston Howes plantou milhares de carvalhos, no meio dos quais deixou um espaço aberto em forma de coração, onde agora pode recordar Janet.
 
A história é avançada pelo Daily Mail, que falou com o romântico, hoje com 70 anos, que conseguiu manter esta plantação em segredo até que um viajante num balão de ar quente a descobriu acidentalmente e a fotografou.
 
"Acho que foi uma boa ideia. Foi um 'flash' de inspiração", contou Winston, em entrevista ao diário britânico. "Quando acabei coloquei um banco no meio das árvores onde posso sentar-me apenas para pensar. É um belo tributo à Janet que vai perdurar por muitos anos", acrescentou.
 
Para plantar os carvalhos, Winston contou com o apoio de várias pessoas, entre elas familiares de Janet, que faleceu subitamente em 1995, com 50 anos, em consequência de um ataque cardíaco.
 
O britânico deu início à plantação, situada perto da quinta onde viviam e que partilhavam, durante os primeiros meses após a sua morte. "O coração [entre as árvores] aponta na direção de Wotton Hill, onde ela nasceu. E, no meio, plantámos flores que abrem na Primavera.", revelou ainda.
 
O segredo acabou por ser desvendado por Andy Collet, de 42 anos, que habitualmente viaja de balão e se deparou com o símbolo do amor escondido entre os carvalhos.
 
"Embora voe regularmente, esta foi a visão mais espetacular que alguma vez tive a partir do céu", afirmou Collet. "Só de olhar conseguimos imaginar o sentimento que está por trás de algo assim", concluiu.

Planta vive há 40 anos numa garrafa sem água nem ar

à(s) 1/26/2013 0 comentários
Still going strong: Pensioner David Latimer from Cranleigh, Surrey, with his bottle garden that was first planted 53 years ago and has not been watered since 1972 - yet continues to thrive in its sealed environment

Um britânico amante de jardinagem decidiu, em 1972, fazer uma experiência: selou um gigantesco garrafão de vidro com uma planta lá dentro. Quarenta anos depois, e apesar de não receber ar nem água, a planta mantém-se viva e viçosa.
 
O britânico David Latimer, atualmente com 80 anos, fez o seu primeiro "aquário de plantas" em 1960 mas só decidiu selar a primeira garrafa anos mais tarde, em 1972. Recentemente, Latimer mostrou a sua incrível planta a um grupo de especialistas em botânica segundo os quais esta planta é um extraordinário exemplo da capacidade de adaptação da flora.
 
Citados pela imprensa britânica, os especialistas explicam que esta planta sobreviveu até hoje porque foi capaz de criar um verdadeiro ecossistema fechado: a água com que foi inicialmente plantada é sistematicamente reciclada e as folhas mortas acabam por ser convertidas em alimento e dióxido de carbono. O único elemento exterior de que a planta necessita para sobreviver é a luz solar, fulcral para a fotossíntese.
 
Em 1960, David Latimer começou a desenvolver a teoria de que as plantas podiam ser autossuficientes num recipiente selado. Para testar a ideia semeou quatro sementes distintas num garrafão de 37 litros com terra.
Assim que fechou o recipiente com uma rolha de plástico, três das espécies (uma hera, uma urtiga e uma planta-aranha) morreram mas a quarta planta (a tradescância) continuou a florescer até hoje. A última vez que este David regou a planta foi em 1972, na altura em que selou o garrafão.
 
O britânico, que é um eletricista reformado, mantém a sua planta debaixo de umas escadas no 'hall' da sua casa, para que não apanhe demasiada luz. David espera, um dia, oferecer este original aquário de plantas aos seus netos ou, se os jovens não se mostrarem interessados, pensa oferecê-la à Royal Horticultural Society.

O poder protetor dos cristais

à(s) 1/16/2013 0 comentários


Os Cristais são a manifestação mais pura da energia e da luz no plano físico. Os átomos que os compõem estão em absoluta simetria e, graças à sua estrutura perfeita, são capazes de elevar a frequência vibratória de quem se aproxima ou entra em contato com eles. Gregos, hindús, egípcios, povos indígenas e outras civilizações antigas já os utilizavam há milénios como adorno, objectos mágicos e instrumentos de cura e equilíbrio energético.


Uma boa oportunidade para quem deseja conhecer melhor os cristais é utiliza-los na harmonização de ambientes. Como são grandes condutores e amplificadores de energia, eles atuam de forma eficaz neutralizando as influências negativas e potencializando as positivas.

Os cristais de Quartzo incolor são os mais comuns e conhecidos e podem ser usados em qualquer situação, de preferência em forma de drusas, que são aglomerados em estado bruto, com várias pontas numa base comum. O Quartzo incolor vai estimular as esferas mais elevadas do nosso ser, para que estas possam, integrar-se e manifestar-se nas nossas vidas. Essas energias, quando bem utilizadas, refletem-se nos nossos pensamentos, sensações, palavras e ações diárias. Deve ser colocado no principal espaço de convivência da casa, para que as relações sempre se mantenham harmoniosas e equilibradas.

Já as pedras coloridas possuem características e campos de atuação bem definidos e podem ser colocados em locais específicos da casa, de acordo com as vibrações que se deseja despertar.

Quarto: A Ametista é ideal para os espaços de meditação e repouso. Aguça a intuição, relaxa e acalma a mente. A Ametista tem a capacidade de silenciar o turbilhão de pensamentos que nos inundam a consciência e, assim, permite-nos atingir níveis mais profundos de compreensão e de paz interior. É a pedra da espiritualidade. Para o quarto das crianças também podem ser usados o Quartzo Azul e a Água Marinha, que vão ajudar a acalmar o excesso de energia e favorecer um soninho tranquilo. Já o Quartzo Rosa fica ótimo próximo à cama do casal. A sua energia suave e amorosa ajuda a amenizar qualquer tipo de conflito, ressentimento ou mágoas. Traz equilíbrio emocional e harmoniza os corações e as relações, nutrindo-as com a energia do amor e da compreensão.


O Escritório, ou espaço de estudos: experimente usar o Citrino e a Pirita. O primeiro estimula as nossas capacidades mentais e traz concentração, segurança e poder pessoal. A Pirita, conhecida como a pedra que atrai riquezas e prosperidade, ajuda-nos a manter o foco nas nossas metas e objetivos e a encontrar o caminho da realização pessoal.


Cozinha, ou no local onde são feitas as refeições: aqui não pode faltar uma Calcita Laranja, que é um cristal muito estimulante e ajuda a absorver a energia vital dos alimentos.

Se o objetivo for bloquear e repelir energias negativas e densas, seja em casa ou no trabalho, nada como uma Turmalina Negra. Esta pedra é um grande escudo protetor e tem a capacidade de elevar a vibração de tudo o que estiver ao seu redor. Fica bem em qualquer lugar, mas uma sugestão é deixá-la logo atrás da porta de entrada, num cantinho.

Lidar com os cristais é fácil e prazeroso. O único cuidado que se deve ter é lavar-los regularmente em água corrente, para que mantenham o brilho e a vitalidade. Para energizá-los, basta coloca-los na terra, ou num vaso de plantas durante um ou dois dias, para poderem continuar a irradiar beleza e positividade ao seu redor!

O multibanco da felicidade !

à(s) 1/13/2013 0 comentários
Em Espanha, durante uma acção de marketing da Coca-Cola, foi colocado na rua uma espécie de multibanco da felicidade que oferecia 100 euros a quem se comprometesse a partilhar esse dinheiro com o próximo.Foram muitos os que aceitaram... vê agora como cada um cumpriu a promessa! :)




Num lugar comum, numa hora inapropriada: Seremos capazes de perceber a beleza?

à(s) 1/12/2013 0 comentários


“Um homem sentou-se numa estação de metro de Washington DC e começou a tocar violino, era uma fria manhã de Janeiro; Ele tocou seis peças de Bach durante aproximadamente 45 minutos. Durante esse tempo, já que era hora de ponta, cacula-se que cerca de 1,100 pessoas atravessaram a estação, a sua maioria, a caminho do tabalho.

Três minutos passaram quando um homem de meia idade notou que o músico estava a tocar, abrandou o passo e parou por alguns segundos, mas continuou depois o seu percurso para não chegar atrasado.

Um minuto depois , o violinista recebeu o seu primeiro dólar, uma senhora atirou o dinheiro sem sequer parar e continuou o seu caminho.

Alguns minutos depois, alguêm se encostou à parede para o ouvir, mas olhando para o relógio retomou a marcha. Estava claramente atrasado para o trabalho.

Quem presto maior atenção foi um menido de 3 anos. A mãe trazia-o pela mão, apressada, mas a criança parou para olhar para o violinista. Finalmente, a mãe puxou-o com mais força e o miúdo continuou a andar, virando a cabeça várias vezes para ver o violinista. Esta acão foi repetida por várias outras crianças. Todos os pais, sem exceção, obrigaram as crianças a prosseguir.

Nos 45 minutos em que o músico tocou, somente 6 pessoas pararam por algum tempo. Cerca de 20 deram-lhe dinheiro mas continuaram no seu passo normal. Ele recoletou cerca de 32 dls. Quando ele parou de tocar e o silencio tomou conta do lugar, ninguêm se deu conta. Ninguêm aplaudiu, nem houve qualquer tipo de reconhecimento.

Ninguêm sabia que este violinista era Joshua Bell, um dos mais talentosos músicos do mundo. Ele tocou algumas  das peças mais elaboradas alguma vez escritas num violino de 3,5 milhões de dólares.

Dois dias antes de  tocar no metro, Joshua Bell esgotou um teatro em Boston, onde cada lugar custou em média 100 dls.

Esta é uma história real, Joshua Bell tocou incógnito na estação de metro num evento organizado pelo Washington Post que fazia parte de uma experiência social sobre perceção, gostos e prioridades.

O outline era: num lugar comun, numa hora inapropriada: Somo capazes de perceber a beleza? Paramos para a apreciar? Reconhecemos o talento num contexto inesperado?

Uma das possiveis conclusões que se podem sacar desta experiência podem ser: Se não temos um momento para parar e escutar a um dos melhores músicos do mundo tocar algumas das músicas mais bem escritas de sempre, quantas outras coisas estaremos perdendo?”

Partilhe,se parou para ler isto ;)

“Um homem sentou-se numa estação de metro de Washington DC e começou a tocar violino, era uma fria manhã de Janeiro; Ele tocou seis peças de Bach durante aproximadamente 45 minutos. Durante esse tempo, já que era hora de ponta, calcula-se que cerca de 1,100 pessoas atravessaram a estação, a sua maioria, a caminho do trabalho.

Três minutos passaram quando um homem de meia idade notou que o músico estava a tocar, abrandou o passo e parou por alguns segundos, mas continuou depois o seu percurso para não chegar atrasado.

Um minuto depois , o violinista recebeu o seu primeiro dólar, uma senhora atirou o dinheiro sem sequer parar e continuou o seu caminho.

Alguns minutos depois, alguém se encostou à parede para o ouvir, mas olhando para o relógio retomou a marcha. Estava claramente atrasado para o trabalho.

Quem prestou maior atenção foi um menino de 3 anos. A mãe trazia-o pela mão, apressada, mas a criança parou para olhar para o violinista. Finalmente, a mãe puxou-o com mais força e o miúdo continuou a andar, virando a cabeça várias vezes para ver o violinista. Esta acção foi repetida por várias outras crianças. Todos os pais, sem excepção, obrigaram as crianças a prosseguir.

Nos 45 minutos em que o músico tocou, somente 6 pessoas pararam por algum tempo. Cerca de 20 deram-lhe dinheiro mas continuaram no seu passo normal. Ele recolheu cerca de 32 dls. Quando ele parou de tocar e o silêncio tomou conta do lugar, ninguém se deu conta. Ninguém aplaudiu, nem houve qualquer tipo de reconhecimento.

Ninguém sabia que este violinista era Joshua Bell, um dos mais talentosos músicos do mundo. Ele tocou algumas das peças mais elaboradas alguma vez escritas num violino de 3,5 milhões de dólares.

Dois dias antes de tocar no metro, Joshua Bell esgotou um teatro em Boston, onde cada lugar custou em média 100 dls.

Esta é uma história real. Joshua Bell tocou incógnito na estação de metro num evento organizado pelo Washington Post que fazia parte de uma experiência social sobre percepção, gostos e prioridades.

O desafio era: num lugar comum, numa hora inapropriada: Somo capazes de perceber a beleza? Paramos para a apreciar? Reconhecemos o talento num contexto inesperado?

Uma das possíveis conclusões que se podem sacar desta experiência podem ser: Se não temos um momento para parar e escutar a um dos melhores músicos do mundo tocar algumas das músicas mais bem escritas de sempre, quantas outras coisas estaremos perdendo?”


Refexão do dia- É tudo uma questão de perspectiva

à(s) 1/10/2013 0 comentários



Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia , olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça. 
- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje. 
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. 
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.. 
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.


Seja mais humano e agradável com as pessoas.

Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.

Viva com simplicidade.

Ame generosamente.

Cuide-se intensamente.

Fale com gentileza.

E, principalmente, não reclame.

Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!

E deixe o restante com Deus.

Gato transforma um cantor de rua de Londres em escritor

à(s) 1/08/2013 0 comentários

Mais uma história que vem reforçar  o quanto os gatos são seres especiais e que eles não entram na nossa vida por acaso. Veja este caso...

Adoção de gato transforma cantor de rua de Londres em escritor | Cachorro Ideal


James Bowen e o gato Bob são inseparáveis há cinco anos e  tornaram-se figuras conhecidas nas ruas da capital britânica. 

James passou dez anos a viver nas ruas e era consumidor de drogas. Mas, depois de cuidar de Bob enquanto ele estava doente, o músico mudou de vida. Veja o vídeo: 
A dupla faz sucesso no YouTube e agora James lançou um livro contando a sua trajetória  com o gato, A Streetcat Named Bob ("Um Gato de Rua Chamado Bob")

O livro está entre os mais vendidos da Grã-Bretanha e as sessões de autógrafos, com James e o gato, atraem filas que chegam a se estender para fora das livrarias. 

Resoluções para o ano novo - emagrecer

à(s) 1/08/2013 0 comentários


Emagrecer: Mudar o estilo de vida é a solução
Perder peso é sempre um dos desejos mais populares no ano novo, mas nem todos conseguem cumpri-lo. Por isso, uma investigadora norte-americana acaba de divulgar uma lista de regras fundamentais para garantir uma mudança de estilo de vida e entrar no "caminho certo".

Alenka Ravnik-List, coordenadora do programa para a diabetes do Mount Sinai Medical Center, em Nova Iorque, explica que “Janeiro é o mês em que os ginásios são invadidos por novos utilizadores". “Mas, infelizmente muitas destas pessoas, cheias de boas intenções, serão mal sucedidas”, acrescenta a investigadora.

Substituir batatas fritas por legumes é, de acordo com Alenka Ravnik-List, outro procedimento-padrão adoptado por quem quer perder peso, no primeiro mês do novo ano. Mas, para que o desejo realmente se concretize, há outras mudanças que é necessário adotar.

Citada pelo site Medline Plus, Alenka Ravnik-List sublinha a importância de tomar sempre o pequeno-almoço uma vez que esta refeição "ajuda a perder peso bem como a mantê-lo futuramente".

A especialista recomenda também a criação de um diário onde se deve listar tudo o que se consome. Para Alenka Ravnik-List, quem anota diariamente o que come, aos poucos consegue perder 15% dos maus hábitos que tinha.

Além disso, é importante dosear a quantidade de comida consumida: quanto maior for o prato, maior será a tendência de o encher. A organização da comida no prato também é essencial para perder peso: numa metade do prato devem sobressair diferentes legumes de várias cores e a outra metade deve ser preenchida com cereais integrais ou proteínas magras (como as carnes de aves ou peixe).

10.000 passos por dia para perder peso

Alenka defende ainda que, além de monitorizar a comida ingerida, é preciso começar a caminhar. O ideal, para quem quer perder peso, é caminhar cerca de 10.000 passos por dia. Quem caminhar 6.000 conseguirá manter o seu peso atual, diz a investigadora.

E mais uma dica final: pesar-se uma vez por semana é a melhor forma de controlar e corrigir os ganhos de peso, no entanto todos devem permitir-se a consumir algo especial ou guloso de vez em quando.

A coordenadora do programa da diabetes acredita, ainda, que quem seguir estas indicações, para o próximo ano já poderá escolher “uma resolução de ano novo diferente” e que não esteja relacionada com dietas.

Cada segundo conta

à(s) 1/08/2013 0 comentários
Um segundo, uma atitude e toda a tua vida pode mudar… por isso, aproveita todos os oitenta e seis mil e quatrocentos segundos que um dia te dá e marca a diferença!




Gato italiano deixa "prendas" no túmulo do dono

à(s) 1/07/2013 0 comentários

 

Gato italiano deixa "prendas" no túmulo do dono
De uma aldeia italiana chega-nos a história de um gato inconsolável que, após a morte do seu dono, há cerca de um ano, tem visitado o túmulo do homem quase diariamente, levando-lhe pequenas recordações.
O comportamento do gato Toldo comove os habitantes da pequena vila. A viúva do falecido, Ada Iozzelli, disse à agência France Press que o gato deixa no túmulo do antigo dono pequenas recordações como "ramos ou folhas de árvores". "Leva-lhe várias coisas", acrescenta.

A viúva explica que, por vezes, o gato a acompanha na visita ao cemitério da aldeia de Montagnana, mas muitas vezes vai sozinho. “Já toda a aldeia o conhece!", comenta.

O gato Toldo, um rafeiro de pelo cinzento e branco com 3 anos de idade, seguiu mesmo o cortejo fúnebre de Iozzelli, quando o dono faleceu no ano passado. Depois disso, continuou a visitar o cemitério, um comportamento normalmente associado aos cães.

“Ele adorava o meu marido. Era incrível!” recorda a viúva, citada pela AFP. Ada acrescentou que, com a chegada do Inverno, Toldo mostrou sintomas de bronquite pelo que tem dormido ao seu lado e reduzido as viagens até ao cemitério.

O beijo mais famoso do mundo foi dado por um português

à(s) 1/06/2013 0 comentários

Foram precisos 67 anos para juntar o casal retratado numa das fotografias mais populares de sempre. Tirada em plena Times Square, em Nova Iorque (EUA), quando um marinheiro decidiu celebrar o fim da Segunda Guerra Mundial beijando uma enfermeira. O marinheiro é português.
Autores do beijo mais famoso do mundo reencontram-se 67 anos depois
O marinheiro e a enfermeira nem se conheciam
Quando a foto foi publicada, Mendonsa não sabia que era ele. "Um amigo meu, vários anos depois, levou-me uma revista que tinha a fotografia e disse que era eu. Achei que ele estava louco, mas depois vi que era verdade".
Já a famosa enfermeira, Greta Zimmer Friedman, nem viu o marinheiro a aproximar-se para a beijar. "Não o vi chegar e antes que me tivesse apercebido, já tinha sido agarrada. Depois quando vi a fotografia não tive dúvidas, sabia que era eu. Uma pessoa não se esquece de um tipo que nos agarra daquela forma, não é? Ainda para mais num dia como aquele". No entanto, a enfermeira diz não ter retribuído o beijo.
Também a namorada da altura e agora esposa do marinheiro foi entrevistada. Rita Petry, casada com George Mendonsa há 66 anos, assegura que não guarda mágoas por ter sido largada na altura do beijo, pois aquele foi um dia muito feliz.
Desde que tirou uma das fotografias mais populares de sempre que o fotógrafo Alfred Eisenstaedt, da revista "Life", quis encontrar os protagonistas. A foto retrata um marinheiro a beijar uma enfermeira em plena Times Square, em Nova Iorque, EUA, durante a celebração do fim da Segunda Guerra Mundial.
A revista em NS, do grupo Controlinveste, já tinha descoberto que George Mendonsa, um descendente de portugueses da Madeira, seria o marinheiro que beijou a enfermeira, no meio dos festejos.
Mas acabou por ser a rede de televisão CBS a juntar os retratados no mesmo local, 67 anos depois.
Greta Zimmer Friedman e George Mendonsa nem sequer se conheciam. Mendonsa, agora com 89 anos, estava num encontro - curiosamente com a atual mulher - a ver um espetáculo, quando este foi interrompido para um anúncio: o Japão tinha-se rendido e a guerra tinha acabado.
Ao correr pela Times Square, a celebrar as notícias e após ter bebido uns copos a mais, o marinheiro olhou para o lado e viu uma bela enfermeira. O jovem, feliz com final da guerra, pois tinha chegado do Pacífico há pouco tempo, não resistiu e pregou-lhe um beijo, capturado em película por Eisenstaedt.
 

Clínica da auto-estima Copyright © 2011 Design by Ipietoon Blogger Template | Ugg Boots Sale | web hosting

Gucci Womens Shoe